Através de um comunicado, o presidente da instituição, Eric Barron, disse que o FBI alertou, no final do ano passado, sobre a existência de brechas nos sistemas da universidade, mas nenhuma declaração pública foi feita para não chamar a atenção dos hackers. Segundo ele, a empresa de segurança cibernética FireEye foi contratada para auxiliar na investigação, e confirmou que pelo menos um dos ataques partiu de computadores baseados na China, acrescentando que o avançado malware utilizado estaria presente no sistema da universidade desde 2012.
“Essa é uma situação inacreditavelmente séria, e nós estamos utilizando todos os recursos necessários para a ajudar a universidade a se recuperar o mais rápido possível”, declarou Barron.
De acordo com os investigadores, não há evidências de que dados de pesquisa da instituição ou informações de identificação pessoal tenham sido roubadas, mas há suspeitas de que nomes de usuários e senhas tenham sido comprometidos. Por isso, todos os usuários precisarão redefinir suas passwords.