Aproximadamente 150 soldados e suas famílias ficaram cercados no interior da unidade médica por um mês. Agora, os extremistas passaram a controlar o local, provocando mais uma tragédia, segundo o diretor da ONG, Rami Abdel Rahman. "Dezenas de militares fugiram e outros foram mortos dentro e próximo ao hospital ou capturados."
A região está quase toda dominada pelos rebeldes. O hospital foi cercado no dia 25 de abril, mas as forças oficiais não conseguiram cumprir a palavra do presidente sírio, Bashar Assad, que havia prometido retomar o lugar e salvar os soldados, seus familiares e funcionários.