O relatório revela um lado sombrio das batalhas que palestinos e israelenses travaram no ano passado. “As forças do Hamas realizaram uma campanha brutal de sequestros, tortura e assassinatos” contra seu povo durante a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza.
O Hamas classificou o relatório como injusto, não profissional e sem credibilidade, afirmando ainda que é contrário à resistência palestina, que exagera deliberadamente em suas descrições, que não ouviu os dois lados da questão e que não fez esforço para checar as informações.
Um outro relatório da Anistia Internacional, divulgado em março, acusou Israel de cometer crimes de guerra durante os conflitos. Os dois países acertaram um cessar-fogo em agosto após 50 dias de batalhas.