Só durante o ano em curso, pelo menos 25 jornalistas foram mortos ao desempenhar as suas atividades profissionais. Grande parte dos casos permanece sem solução.
A decisão, aprovada pelos 15 membros do CS da ONU, é comentada pelo secretário-executivo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Guilherme Alpendre.