Obama ordenou uma reavaliação da presença de Cuba na lista como parte de uma mudança histórica de política iniciada em 17 de dezembro, quando ele e o presidente cubano, Raúl Castro, anunciaram que buscariam restaurar as relações diplomáticas rompidas por Washington em 1961, e trabalhar em busca de uma normalização mais abrangente dos laços.
"Rescindir a designação de Cuba é um passo importante, entretanto, como questão prática, a maioria das restrições relacionadas às exportações e à ajuda estrangeira irá permanecer devido ao embargo abrangente sobre o comércio e as armas", disse uma autoridade dos EUA sob condição de anonimato à Reuters.
Cuba havia citado sua designação de Estado patrocinador do terrorismo como um obstáculo para o restabelecimento das relações diplomáticas e para a promoção de suas assim chamadas "seções de interesse" em Havana e Washington para o grau de embaixadas propriamente ditas.
Os dois lados tiveram quatro rodadas de negociações de alto nível desde dezembro e dizem estar próximos de um acordo para reabrir as embaixadas.