Os desenvolvedores sublinharam que, durante a criação do Armata, foi considerada a possibilidade de robotização futura do tanque.
“O equipamento do Armata permite automatizar muitos processos que anteriormente eram feitos manualmente pelos tripulantes, inclusive o comando à distância da deslocação do veículo. Não se exclui que as guerras do futuro sejam realizadas sem a participação humana e, por isso, nós prevemos no Armata a possibilidade de robotização. Penso que o Armata, que lançamos agora, nos servirá todo o século XXI”, diz o vice-diretor da Uralvagonzavod, Vyacheslav Khalitov.
O tanque de nova geração T-14, com base na plataforma móvel Armata, desfilou no dia 9 de maio pela Praça Vermelha na parada militar em homenagem aos 70 anos do fim da Grande Guerra Patriótica, como é conhecida a Segunda Guerra Mundial na Rússia.
A principal característica do Armata é uma torreta sem homens, operada remotamente a partir de uma cápsula blindada e isolada.