“Os ataques cibernéticos realizado em todos os países são difíceis de controlar e, portanto, a origem dos ataques é difícil identificar. Tirar conclusões precipitadas e fazer acusação hipotética é irresponsável e contraproducente”, diz a nota divulgada por Zhu Haiquan.
O porta-voz lembrou os grandes avanços da China no combate aos ataques cibernéticos e destacou que as leis chinesas proíbem todas as formas dos chamados cibercrimes. Haiquan disse ainda que o problema é uma ameaça global que só poderá ser resolvido com cooperação internacional baseada na confiança mútua e no respeito recíproco.
“Esperamos que todos os países do mundo possam trabalhar de forma construtiva, em conjunto, para resolver as questões da segurança cibernética, avançar na formulação de regras e normas internacionais no ciberespaço, a fim de construir um ciberespaço pacífico, seguro, aberto e cooperativo”, acrescentou o porta-voz chinês.