Os formulários que segundo as autoridades foram acessados exigem que os candidatos preencham informações muito pessoais, sobre doenças mentais, uso de álcool e drogas, detenções e falências anteriores. Também exigem uma lista de contatos e de parentes, potencialmente expondo qualquer parente estrangeiro de funcionários da inteligência dos EUA a risco. As fontes pediram anonimato.
O Escritório de Gerenciamento de Pessoal, uma base de dados central de pessoal do funcionalismo norte-americano, foi o alvo do ataque de hackers. O órgão não notificou oficialmente militares nem pessoal de inteligência, mas notícias sobre esse segundo ataque começaram a circular tanto no Pentágono como na CIA.
As fontes disseram acreditar que o ataque contra a base de dados para liberação da segurança foi um ato separado do ataque contra dados do pessoal do funcionalismo federal anunciado na semana passada, informou Agência Estado.