A comitiva brasileira, composta também por Aloizio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM) e Sérgio Petecão (PSD), foi cercada por manifestantes logo depois de deixar a base aérea e impedida de seguir pelo caminho indicado, conforme relatou o próprio presidente do PSDB em seu Twitter.
"Estamos em Caracas, sitiados em uma via pública. Nossa van foi atacada por manifestantes", informou o parlamentar em um post. "Mas seguimos firmes na disposição de visitar Leopoldo Lopez", disse ele em seguida.
Segundo Aécio, o incidente foi relatado ao presidente do senado brasileiro, Renan Calheiros, que prometeu protestar contra as "agressões" e cobrar uma resposta da presidenta Dilma Rousseff.