"A decisão não foi tomada e não posso dizer se se conseguirá tomar na reunião de ministros da Defesa da próxima semana. Não o faremos sem uma coordenação prévia com ossos aliados. Não vamos exigir que ninguém aceite nossos equipamentos militares", disse Lute nesta sexta-feira durante uma entrevista telefônica.
O especialista militar assegurou que o objetivo é facilitar os procedimentos necessários para levar a cabo manobras no leste europeu baseadas na rotação de tropas.
"É mais simples posicionar soldados americanos e as armas já presentes do que cada vez ter que enviar novos equipamentos militares. O objetivo é simplificar o procedimento de realização das manobras", afirmou.
O especialista militar assegurou que o objetivo é facilitar os procedimentos necessários para levar a cabo manobras no leste europeu baseadas na rotação de tropas.
"É mais simples posicionar soldados americanos e as armas já presentes do que cada vez ter que enviar novos equipamentos militares. O objetivo é simplificar o procedimento de realização das manobras", afirmou.
Para Lute, as medidas estudadas pelos Estados Unidos não devem quebrar os acordos internacionais existentes.
No último fim de semana, o jornal The New York Times, citando funcionários do governo americano, informou que o Pentágono estuda a possibilidade de posicionar armas pesadas no leste europeu em resposta a "uma possível agressão russa" na região.
A publicação indicava que os EUA podem posicionar tanques, máquinas de combate de infantaria e outros tipos de armas pesadas em bases de seus aliados europeus na OTAN. Autoridades de Estônia, Letônia e Lituânia já se manifestaram a favor dos planos americanos.
No último fim de semana, o jornal The New York Times, citando funcionários do governo americano, informou que o Pentágono estuda a possibilidade de posicionar armas pesadas no leste europeu em resposta a "uma possível agressão russa" na região.
A publicação indicava que os EUA podem posicionar tanques, máquinas de combate de infantaria e outros tipos de armas pesadas em bases de seus aliados europeus na OTAN. Autoridades de Estônia, Letônia e Lituânia já se manifestaram a favor dos planos americanos.