Segundo o site WikiLeaks revelou nesta sexta-feira, a embaixada americana na Arábia Saudita declarou que não havia registro da existência de um atestado de óbito de Bin Laden.
"Fui informado pelo Escritório do Conselheiro Legal do Departamento de Estado dos EUA que nenhum atestado de óbito foi emitido para Osama bin Laden", escreveu Glen Keiser na carta revelada pelo WikiLeaks.
O site WikiLeaks publicou mais de 61 mil documentos sauditas e afirma que vai divulgar mais de meio milhão de documentos semelhantes, inclusive com relatórios confidenciais do Ministério saudita do Interior e da Agência Geral de Inteligência.
No mês de maio deste ano, o renomado jornalista Seymour Hersh contestou o relato oficial da morte de Bin Laden e alegou que as circunstâncias eram diferentes das divulgadas oficialmente. Segundo Hersh, Bin Laden estaria sendo mantido como prisioneiro em Abbottabad pela Agência de Inteligência do Paquistão e teria sido entregue aos americanos por um oficial paquistanês em troca de uma recompensa de US$ 25 milhões.
"Fui informado pelo Escritório do Conselheiro Legal do Departamento de Estado dos EUA que nenhum atestado de óbito foi emitido para Osama bin Laden", escreveu Glen Keiser na carta revelada pelo WikiLeaks.
O site WikiLeaks publicou mais de 61 mil documentos sauditas e afirma que vai divulgar mais de meio milhão de documentos semelhantes, inclusive com relatórios confidenciais do Ministério saudita do Interior e da Agência Geral de Inteligência.
No mês de maio deste ano, o renomado jornalista Seymour Hersh contestou o relato oficial da morte de Bin Laden e alegou que as circunstâncias eram diferentes das divulgadas oficialmente. Segundo Hersh, Bin Laden estaria sendo mantido como prisioneiro em Abbottabad pela Agência de Inteligência do Paquistão e teria sido entregue aos americanos por um oficial paquistanês em troca de uma recompensa de US$ 25 milhões.