VIVEUBER!! #boycott #taxis #UBER = #BEST see what #cabs do to uber in #France?#boycotttaxi #taxis #fuck #taxistrike pic.twitter.com/rHRhondNuq
— marine blum blumbee (@Marina_Tour) 25 junho 2015
Algumas ruas na capital francesa se assemelhavam a zonas de conflito nesta quinta-feira (25), depois que os motoristas de taxis começaram a levantar barricadas e acender fogueiras como parte da greve nacional de taxistas. Os manifestantes querem proibir o uso do aplicativo norte-americano que facilita caronas para os usuários e, em particular, os serviços UberPOP, ramo da empresa com preços mais baixos.
Como parte do protesto, centenas de táxis bloquearam algumas das ruas mais movimentadas da França, com relatos de que algumas pessoas estavam andando a pé para chegar ao aeroporto da capital, Charles de Gaulle, devido à barricada.
Taxi protests over #UberPOP,#taxistrike #France June 25 pic.twitter.com/7wIMTAGYlY
— ✌☮#BoycottIsrael☮✌ (@Chara_fc) 25 junho 2015
Mais tarde, funcionários do departamento governamental de Transportes começaram a instruir quaisquer pessoas indo em direção ao aeroporto a fazê-lo de trem para evitar o risco de perderem seus voos.
A violência irrompeu em outras instâncias, com motoristas irritados virando veículos de cabeça para baixo e relatos de que a polícia teve que usar gás lacrimogêneo para dispersar os taxistas em determinadas regiões.
Uber-reacted: Angry Paris taxi drivers set tires ablaze, overturn cars during #Uber protest http://t.co/MGCUqhBm0e pic.twitter.com/oIlHSA7niQ
— RT (@RT_com) 25 junho 2015
A promotoria local bloqueou em outubro o UberPOP, com uma decisão proibindo serviços que colocam os passageiros em contato com motoristas não registrados.
Apesar desta decisão do tribunal, serviço de luxo da empresa ainda é legal. As autoridades estimam que os taxistas já perderam entre 30 e 40 por cento de sua receita nos últimos dois anos, como resultado do crescimento do aplicativo móvel na França.
Alguns funcionários ministeriais do país, temendo a disseminação das cenas caóticas nas estradas, pediram uma maior repressão contra quem oferece serviços Uber.