A imprensa do Egito noticiou o atentado minutos depois da explosão acontecer. Barakat teria sido ferido em um ataque terrorista. Pelo Facebook, o grupo autodenominado Resistência Popular Giza prontamente reivindicou a autoria da ação, tendo publicado fotos. Outras quatro pessoas se feriram, segundo as forças de segurança egípcias, dois policiais e dois civis.
O Egito vem registrando seguidos ataques a autoridades judiciárias do país desde que membros da Irmandade Muçulmana foram condenados por protestos, assassinatos e uma fuga em massa de uma penitenciária. O ex-presidente Mohammed Morsi, que faz parte do grupo, está sentenciado à pena de morte.
Hisham Barakat é a mais alta autoridade egípcia assassinada desde a deposição do ex-chefe de Estado.