A fábrica em questão gere a atualização, o reparo e a eliminação de munições, além de produzir explosivos industriais.
"Por um longo tempo agora a concentração de munições e explosivos nas áreas da fábrica havia alcançado um nível quase crítico. Por mais de um ano, a fábrica tem sido uma ameaça para toda a região", declararam as autoridades militares de Kiev em mensagem postada no Facebook.
A chamada “operação especial antiterrorista” de Kiev na região, que desde abril do ano passado tenta sufocar os movimentos locais de resistência armada ao golpe de Estado ocorrido em fevereiro, afirma que os possíveis efeitos da explosão devem vir à luz o mais rápido possível, com a ajuda da OSCE, para que a população local possa saber como reagir da melhor maneira.