O ataque em questão, realizado mais cedo, na região de Timbuktu, causou a morte de seis capacetes azuis de Burkina Faso, deixando ao menos outros nove feridos.
Desde o início das operações da missão da ONU no Mali (Minusma), em abril de 2013, 42 soldados, de diferentes nacionalidades, foram mortos. E 166 foram feridos. Em 2015, já são dez execuções.
Segundo Ban Ki-moon, os ataques contra os capacetes azuis constituem uma grave violação do direito internacional, que exige que todos os responsáveis sejam imediatamente levados à justiça.
A emboscada desta quinta-feira, a mais sangrenta dos últimos nove meses, foi reivindicada pela Al-Qaeda no Magreb Islâmico, conhecida pela sigla AQIM.