O comandante do Porter, Blair Guy, declarou que "o envolvimento de navios da Marinha dos EUA que operam no Mar Negro não só fortalece as relações com os aliados, mas também contribui para a estabilidade na região".
O comunicado publicado no site da Marinha norte-americana divulgou:
“A presença de Porter no Mar Negro servirá para reiterar a dedicação e o compromisso dos EUA de fortalecer a parceria e capacidade de cooperação entre os EUA, OTAN e os aliados no Mar Negro.”
O destroyer da mesma classe Arleigh Burke, USS Laboon (DDG 58), entrou o Mar Negro no mês passado para participar dos treinamentos conjuntos da defesa antiaérea com a corveta da marinha da Romênia Admiral Eustatiu Sebastian.
“Temos reforçado a presença militar nas fronteiras orientais da aliança. Nós organizamos uma espécie de pequenos estados-maiores nos Estados Bálticos, Bulgária, Polônia e Romênia. Intensificamos as patrulhas aéreas e a presença nos países orientais da aliança em resposta ao comportamento da Rússia.”
Enquanto isso, o Ministério da Defesa russo declarou que as forças armadas da OTAN têm intensificado a sua atividade de treinamento militar perto das fronteiras russas no último ano e meio, com a Rússia vista como o alvo hipotético mais provável. A Rússia já expressou repetidas vezes sua preocupação pelo fortalecimento da presença militar da OTAN perto de suas fronteiras.