O encontro tem como objetivo avaliar em detalhes os resultados do referendo, no qual os gregos votaram pelo "não" à proposta de acordo dos credores internacionais, voto defendido pelo governo de Alexis Tsipras.
Após a reunião, a vice-presidente do governo, Soraya Sáenz de Santamaría, e o ministro da Economia, Luis de Guindos, lamentaram a convocação da consulta popular, alegando que ela gerou "incertezas" cujas consequências poderão ser pagas pelo povo grego. Além de Rajoy, Soraya e Guindos, fazem parte da Comissão os ministros da Fazenda, Emprego, Fomento, Indústria e Agricultura, e outros representantes de alto escalão, como o diretor do Escritório Econômico da presidência do governo e os secretários de Estado da Fazenda e Economia.
Anteriormente Rajoy apoiou publicamente o "sim" apesar de ter destacado que a situação para a Grécia seria difícil em qualquer caso.
Hoy en Grecia ha ganado la democracia pic.twitter.com/MpBMRIyfTZ
— Pablo Iglesias (@Pablo_Iglesias_) 5 июля 2015
Na Espanha o "Não" grego em geral foi muito bem recebido. Especialmente pelo partido Podemos, que promete também o fim da austeridade e uma alternativa na Europa. Seu líder, Pablo Iglesias, comemorou no Twitter a vitória da democracia na Grécia.