Em visita a Kiev, e acompanhado de vários empresários, Fekl adiantou que o fórum deverá se concentrar principalmente na cooperação no setor energético, descrito por ele como o mais promissor.
"As empresas francesas desejam continuar investindo aqui. Nenhuma empresa francesa deixou a Ucrânia, apesar da crise, das dificuldades econômicas e do contexto político", declarou o secretário francês. "Há mais de um bilhão de euros de trocas entre os dois países, mas é preciso fazer mais".
O comércio entre França e Ucrânia sofreu uma queda de 18% em 2014. A França é um dos negociadores do chamado Quarteto da Normandia (formado também por Rússia, Alemanha e Ucrânia), responsável por encontrar uma solução para a crise ucraniana. Mas, assim como a Alemanha e outros países ocidentais aliados de Kiev, pouco tem feito, segundo Moscou, para convencer o governo de Pyotr Poroshenko a cumprir as obrigações dos acordos de Minsk, considerados a melhor proposta para restabelecer a paz na Ucrânia.