Nesta fase, os 387 médicos brasileiros convocados tiveram formação em países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha e Rússia.
De acordo como Ministério da Saúde, o país alcançou 100% das vagas do último edital cobertas por médicos brasileiros. Desta forma, não haverá abertura de vagas para médicos intercambistas individuais estrangeiros, além de não ser mais necessário o intercâmbio com a Organização Panamericana de Saúde para trazer médicos cubanos ao Brasil.
Segundo o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde, Heider Pinto, a chegada dos médicos vai atender um déficit existente em 235 municípios e 10 distritos indígenas, beneficiando um universo de 63 milhões de pessoas. A previsão é de que eles permaneçam até julho de 2018, mas podem ainda prorrogar a participação no Programa até 2021. “Esses médicos chegam agora aos municípios, eles integram equipes de saúde da família na atenção básica dos municípios, e já começam a atender as pessoas e poderão ficar nesses municípios até três anos, podendo ser prorrogado por mais três anos. É um tempo importante de atendimento da população.”
No total, são 18.240 médicos em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
O Secretário Heider Pinto ressalta ainda que os médicos estão qualificados para atender em diversas situações. “São situações de urgência, até acompanhamento de, por exemplo, doenças crônicas, hipertensão, diabetes. São problemas agudos como uma dor de cabeça ou um desmaio que a pessoa pode ter. São situações de acompanhamento da saúde dos idosos e das crianças. Então, é um universo muito amplo de problemas de saúde que a atenção básica resolve.”
Durante a seleção, os médicos brasileiros formados no exterior tiveram prioridade para escolher o município de destino. Antes de iniciarem as atividades, os profissionais tiveram ainda uma semana de acolhimento nas capitais dos Estados onde foram alocados. Das 4.139 vagas ofertadas pelo Programa do Governo em 1.289 municípios e 12 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, 3.752 foram ocupadas pelos profissionais formados no exterior, o que representa 90,7% do total de vagas ofertadas este ano.
No total, são 18.240 médicos em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).
O Secretário Heider Pinto ressalta ainda que os médicos estão qualificados para atender em diversas situações. “São situações de urgência, até acompanhamento de, por exemplo, doenças crônicas, hipertensão, diabetes. São problemas agudos como uma dor de cabeça ou um desmaio que a pessoa pode ter. São situações de acompanhamento da saúde dos idosos e das crianças. Então, é um universo muito amplo de problemas de saúde que a atenção básica resolve.”
Durante a seleção, os médicos brasileiros formados no exterior tiveram prioridade para escolher o município de destino. Antes de iniciarem as atividades, os profissionais tiveram ainda uma semana de acolhimento nas capitais dos Estados onde foram alocados. Das 4.139 vagas ofertadas pelo Programa do Governo em 1.289 municípios e 12 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, 3.752 foram ocupadas pelos profissionais formados no exterior, o que representa 90,7% do total de vagas ofertadas este ano.