De acordo com o escritório de ajuda humanitária da ONU, as pessoas que vivem próximas à linha de contato entre as tropas do governo e das forças rebeldes das repúblicas de Donetsk e Lugansk são as mais vulneráveis. Entretanto, conforme explica o porta-voz do órgão, Jens Laerke, a assistência prioritária deve ser dada àqueles que estão nas áreas sob controle dos separatistas.
Até o momento, apenas 450 mil pessoas foram beneficiadas pelos programas internacionais de ajuda, que incluem abrigos, alimentos e artigos básicos e consultas médicas, nutricionais e psicossociais. Mas a direção do Programa Mundial de Alimentação, agência ligada às Nações Unidas, prometeu que, até o fim deste ano, sua assistência aos ucranianos será pelo menos três vezes maior do que a atual.