"O secretário (Kerry) não está de acordo com a avaliação de que a Rússia é uma ameaça existencial para os EUA. A China também não é, para sermos honestos."
O funcionário lembrou que Washington tem diferenças com Moscou em algumas questões, como a crise da Ucrânia, mas o país não vê ameaça real por parte da Rússia.
Na quinta-feira, no comitê do Senado para as Forças Armadas, o general Dunford afirmou que a Rússia representa a maior ameaça para a segurança nacional dos EUA e que a atuação do país — uma potência nuclear — é alarmante e "contradiz os interesses nacionais" americanos.
O funcionário lembrou que Washington tem diferenças com Moscou em algumas questões, como a crise da Ucrânia, mas o país não vê ameaça real por parte da Rússia.
Na quinta-feira, no comitê do Senado para as Forças Armadas, o general Dunford afirmou que a Rússia representa a maior ameaça para a segurança nacional dos EUA e que a atuação do país — uma potência nuclear — é alarmante e "contradiz os interesses nacionais" americanos.
Segundo Dunford, os Estados Unidos devem tomar medidas para melhorar sua estratégia dissuasiva e responder à "ameaça híbrida" que a Rússia representa.
O general americano apontou ainda que os EUA devem fornecer armas à Ucrânia para conter a "agressão" russa, que Washington considera como responsável pela crise no país.
Dunford declarou também que é importante manter "o quanto for possível" contatos militares com a Rússia para minimizar o risco de "erros de cálculo" e ir recuperando a confiança mútua.
O general americano apontou ainda que os EUA devem fornecer armas à Ucrânia para conter a "agressão" russa, que Washington considera como responsável pela crise no país.
Dunford declarou também que é importante manter "o quanto for possível" contatos militares com a Rússia para minimizar o risco de "erros de cálculo" e ir recuperando a confiança mútua.