"Arábia Saudita exercerá pressão adicional sobre o Irã, o que influenciará de maneira negativa as petroleiras internacionais de que o Irã precisa para restaurar sua infraestrutura", avaliou.
Hall disse ainda que apesar das altas expectativas do mercado e das declarações otimistas do Irã, que promete aumentar a produção do petróleo cru de 1,1 milhão de barris diários para 2,3 milhões, a verdade é que o país não conseguirá efetuar esse aumento tão rapidamente.
"A curto prazo, o aumento alcançará uns 200 ou 300 mil barris diários. Os maiores números levarão entre 8 e 12 meses para serem alcançados", explicou Hall.
Hall disse ainda que apesar das altas expectativas do mercado e das declarações otimistas do Irã, que promete aumentar a produção do petróleo cru de 1,1 milhão de barris diários para 2,3 milhões, a verdade é que o país não conseguirá efetuar esse aumento tão rapidamente.
"A curto prazo, o aumento alcançará uns 200 ou 300 mil barris diários. Os maiores números levarão entre 8 e 12 meses para serem alcançados", explicou Hall.
No futuro, esses volumes adicionais afetarão de maneira negativa os preços, que já caíram US$ 4 por barril no fim do mês passado por causa da crescente competição dentro da OPEP, a Organização dos Países Produtores de Petróleo.
O Irã e o grupo P5+1 (Grã-Bretanha, China, França, Rússia, EUA e Alemanha) conseguiram, nesta terça-feira, um acordo sobre o programa nuclear iraniano. Em troca de continuar seu programa nuclear para fins apenas civis, o Irã terá suas sanções econômicas — que afetam a exportação de petróleo — levantadas por Washington e seus aliados.
O Irã e o grupo P5+1 (Grã-Bretanha, China, França, Rússia, EUA e Alemanha) conseguiram, nesta terça-feira, um acordo sobre o programa nuclear iraniano. Em troca de continuar seu programa nuclear para fins apenas civis, o Irã terá suas sanções econômicas — que afetam a exportação de petróleo — levantadas por Washington e seus aliados.