Um ano passou depois da queda do Boeing da Malaysia Airlines, na região de Donetsk na Ucrânia.
Na véspera do primeiro aniversário do acidente do Boeing malaio a pressão internacional aumentou. Na quarta-feira (15) a Malásia introduziu no Conselho de Segurança da ONU um projeto de resolução sobre a criação de um tribunal internacional de investigação do acidente do voo MH17.
Vladimir Putin, presidente russo, esclareceu a posição oficial sobre a criação do tribunal: a iniciativa de uma série de países, inclusive a Holanda, de criar um tribunal internacional para perseguição criminal de pessoas responsáveis pela destruição do avião malaio é contraprodutiva e extemporânea.
© Sputnik / Andrei SteninEquipes de resgate trabalham no local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
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Equipes de resgate trabalham no local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
© AP Photo / Sergei GritsUm livro queimado do avião MH17 está perto da aldeia de Grabovo, no leste da Ucrânia, 9 de setembro de 2014. A equipe holandesa que investiga a queda do avião de Malaysia Airlines no leste da Ucrânia diz que o acidente foi provavelmente causado por o avião ser atingido por numerosos "objetos de alta energia provenientes do exterior da aeronave." O relatório preliminar publicado em 9 de Setembro, 2014 pelo Conselho de Segurança Holandês não afirma que o Boeing 777 foi abatido por um míssil terra-ar, mas parece que tais são suas conclusões.
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Um livro queimado do avião MH17 está perto da aldeia de Grabovo, no leste da Ucrânia, 9 de setembro de 2014. A equipe holandesa que investiga a queda do avião de Malaysia Airlines no leste da Ucrânia diz que o acidente foi provavelmente causado por o avião ser atingido por numerosos "objetos de alta energia provenientes do exterior da aeronave." O relatório preliminar publicado em 9 de Setembro, 2014 pelo Conselho de Segurança Holandês não afirma que o Boeing 777 foi abatido por um míssil terra-ar, mas parece que tais são suas conclusões.
© Sputnik / Mikhail VoskresenskiyMineiros e funcionários de Ministério de Situações de Emergência realizam uma operação de busca dos corpos e destroços de avião de Malaysia Airlines que se despenhou em julho, 2014 no leste da Ucrânia.
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Mineiros e funcionários de Ministério de Situações de Emergência realizam uma operação de busca dos corpos e destroços de avião de Malaysia Airlines que se despenhou em julho, 2014 no leste da Ucrânia.
© Sputnik / Andrei SteninOs especialistas da missão da OSCE estão no local da queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines perto de Shahtersk, a cidade na região de Donetsk.
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Os especialistas da missão da OSCE estão no local da queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines perto de Shahtersk, a cidade na região de Donetsk.
© Sputnik / Andrei SteninNo local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
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No local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
© AFP 2023 / Koen van WeelDesenho, flores, velas e brinquedos no Aeroporto de Schiphol, perto de Amsterdã, na Holanda , em memória das vítimas do voo Malaysia Airlines MH17.
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© AFP 2023 / Koen van Weel
Desenho, flores, velas e brinquedos no Aeroporto de Schiphol, perto de Amsterdã, na Holanda , em memória das vítimas do voo Malaysia Airlines MH17.
© Sputnik / Alexey KudenkoAutomóveis de especialistas e representantes da OSCE no local da tragédia da aeronave do Boeing 777, que efectuou voo Amesterdã - Kuala Lumpur.
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Automóveis de especialistas e representantes da OSCE no local da tragédia da aeronave do Boeing 777, que efectuou voo Amesterdã - Kuala Lumpur.
© SputnikAs equipes de resgate da República Popular de Donetsk estão removendo os destroços da aeronave da Malásia do Boeing-777.
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As equipes de resgate da República Popular de Donetsk estão removendo os destroços da aeronave da Malásia do Boeing-777.
© Sputnik / Andrei SteninDestroços do Boeing-777 que se despenhou em julho do ano passado no Leste da Ucrânia.
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Destroços do Boeing-777 que se despenhou em julho do ano passado no Leste da Ucrânia.
© AP Photo / Nesta foto de 5 de agosto, 2014, pesquisadores australianos, malaios e holandeses examinam destroços do aeronave abatido da Malásia Airlines, perto da aldeia de Rossipne, na região de Donetsk, leste da Ucrânia. A equipe holandesa que investiga a derruba do avião, disse na terça-feira, 9 de setembro, 2014 , o acidente foi provavelmente causado pelo avião ser atingido por vários "objetos de alta energia provenientes do exterior da aeronave." O relatório preliminar publicado em 9 de Setembro, 2014 pelo Conselho de Segurança Holandês não afirma que o Boeing 777 foi abatido por um míssil terra-ar, mas parece que tais são suas conclusões.
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Nesta foto de 5 de agosto, 2014, pesquisadores australianos, malaios e holandeses examinam destroços do aeronave abatido da Malásia Airlines, perto da aldeia de Rossipne, na região de Donetsk, leste da Ucrânia. A equipe holandesa que investiga a derruba do avião, disse na terça-feira, 9 de setembro, 2014 , o acidente foi provavelmente causado pelo avião ser atingido por vários "objetos de alta energia provenientes do exterior da aeronave." O relatório preliminar publicado em 9 de Setembro, 2014 pelo Conselho de Segurança Holandês não afirma que o Boeing 777 foi abatido por um míssil terra-ar, mas parece que tais são suas conclusões.
© Sputnik / Mikhail VoskresenskiyNo local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
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No local da queda do avião da Malaysia Airlines na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.
© AFP 2023 / ANP/Bart Maat As pessoas vêem carros funerários a chegar ao Korporaal van Oudheusdenkazerne em Hilversum, Holanda, em 26 de Julho, 2014. É o quarto dia em que os aviões holandeses e australianos trouxeram os restos mortais para a Holanda, onde será realizado o processo de identificação.
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© AFP 2023 / ANP/Bart Maat
As pessoas vêem carros funerários a chegar ao Korporaal van Oudheusdenkazerne em Hilversum, Holanda, em 26 de Julho, 2014. É o quarto dia em que os aviões holandeses e australianos trouxeram os restos mortais para a Holanda, onde será realizado o processo de identificação.