Caso aprovada pela Tunísia e pelos governos europeus, a missão também poderia dar assistência sobre como impedir a radicalização de pessoas no país, disseram autoridades. Há uma crescente preocupação na Europa e nos Estados Unidos diante da disseminação do Estado Islâmico pelo norte africano.
A chefe da política externa da UE, Federica Mogherini, disse que as autoridades tunisianas mostraram-se entusiasmadas com a possibilidade de trabalhar junto com a Europa em uma série de questões de segurança. O primeiro-ministro tunisiano, Habib Essid, que estava na reunião, disse que seu país contava com o apoio das potências europeias para lidar com os desafios de segurança. "Será uma longa guerra, mas iremos vencer", afirmou Essid. "Graças ao apoio de todos os nossos amigos, estaremos numa posição para vencer."
fonte: Estadão Conteúdo