“Quem se tornar o novo presidente da Fifa, deve ter um novo secretário-geral porque este é o relacionamento mais importante”, afirmou Valcke.
O dirigente francês, que está no cargo há oito ano, disse que não é responsável qualquer irregularidade na FIFA. Ele ressaltou que obedece as ordens do Comitê Executivo da entidade. As investigações do FBI motivaram a convocação de uma nova eleição para a presidência da entidade, mesmo com o último pleito tendo acontecido em maio.
Valcke também não quis revelar sobre o seu futuro, se limitando a pedir aos jornalistas um pouco de privacidade. O dirigente está em São Petersburgo para participar do sorteio que definirá os grupos das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.