"Irã e Hezbollah organizaram uma rede terrorista que cobre mais de trinta países em cinco continentes, inclusive na Europa, em quase todos países da Europa", afirmou o líder de Israel em uma visita ao Chipre.
A declaração de Natanyahu coincide com uma visita da chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, a Teerã.
Mogherini iria se encontrar com o ministro de Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, para discutir a implementação do acordo nuclear alcançado no dia 14 de julho.
Netanyahu se opôs ao acordo assinado entre Irã e o grupo P5+1, classificando o documento como "erro histórico". O primeiro-ministro alega que Teerã usará o dinheiro que receberá após o fim das sanções para financiar o terrorismo no Oriente Médio.
Israel e seus aliados do Ocidente vinham seguidamente acusando o Irã de apoiar grupos militantes na região, especificamente o Hezbollah, baseado no Líbano, e o grupo palestino Hamas, na Faixa de Gaza.
A declaração de Natanyahu coincide com uma visita da chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, a Teerã.
Mogherini iria se encontrar com o ministro de Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, para discutir a implementação do acordo nuclear alcançado no dia 14 de julho.
Netanyahu se opôs ao acordo assinado entre Irã e o grupo P5+1, classificando o documento como "erro histórico". O primeiro-ministro alega que Teerã usará o dinheiro que receberá após o fim das sanções para financiar o terrorismo no Oriente Médio.
Israel e seus aliados do Ocidente vinham seguidamente acusando o Irã de apoiar grupos militantes na região, especificamente o Hezbollah, baseado no Líbano, e o grupo palestino Hamas, na Faixa de Gaza.