Ao todo, 11 países votaram a favor do documento, enquanto China, Venezuela e Angola se abstiveram.
Apesar do veto, o representante permanente da Rússia na ONU, Vitaly Churkin, informou que Moscou está disponível para continuar cooperando com a investigação das causas do acidente com o Boeing malaio na Ucrânia.
"A Rússia está disposta a continuar contribuindo para uma plena investigação independente e objetiva das causas e circunstâncias do desastre da aeronave malaia com base nas determinações da resolução de Conselho de Segurança da ONU 2166, com o objetivo de identificar os culpados e da sua subsequente punição. A posição adotada por nós hoje não tem nada a ver com a promoção de impunidade" – declarou Churkin ao fim da votação do Conselho de Segurança da ONU.