O livro, editado sob a redação do diretor do Comitê Aleksandr Bastrykin, visa “chamar a atenção da comunidade internacional e das entidades mundiais de defesa dos direitos humanos para os revoltantes atos de violência contra a população civil” e “incentivar a comunidade internacional a levar a cabo ações mais ativas para a regularização do conflito”.
Ainda no ano passado, foi criado no Comitê um departamento especializado em crimes de guerra no Donbass. No seu trabalho são envolvidas todas as entidades responsáveis nos territórios que acolhem refugiados provenientes do sudeste da Ucrânia.
Kiev está realizando, desde meados de abril, uma operação militar para esmagar os independentistas no leste da Ucrânia, que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas, chegadas ao poder em resultado do golpe de Estado ocorrido em fevereiro de 2014 em Kiev.