O projeto do acordo alcançado na noite do último domingo estabelece 17 objetivos, com 169 metas específicas, sobre questões que vão desde o fim da pobreza "em todas as suas formas e em toda parte" até a garantia de uma educação de qualidade e energia acessível e confiável e proteção do meio ambiente.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável será adotada em uma cúpula da ONU antes da reunião anual de líderes mundiais, na Assembleia Geral, no fim de setembro.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o plano "procura garantir a paz e a prosperidade e estabelece parcerias com as pessoas e o planeta".
Os 17 novos objetivos, não vinculativos, sucederão as oito metas de Desenvolvimento do Milênio adotadas pelos líderes mundiais há 15 anos. Em seu relatório final no mês passado sobre os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Ban Ki-moon disse que seu esforço ajudou a tirar mais de um bilhão de pessoas da extrema pobreza, permitiu que mais meninas fossem à escola e trouxe resultados sem precedentes na luta contra doenças como o HIV.
No entanto, o secretário afirmou que a desigualdade persiste, com 80% das pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia em algumas regiões da Ásia e da África Subsaariana, com 60% em apenas cinco países: Índia, Nigéria, China, Bangladesh e Congo.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável será adotada em uma cúpula da ONU antes da reunião anual de líderes mundiais, na Assembleia Geral, no fim de setembro.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o plano "procura garantir a paz e a prosperidade e estabelece parcerias com as pessoas e o planeta".
Os 17 novos objetivos, não vinculativos, sucederão as oito metas de Desenvolvimento do Milênio adotadas pelos líderes mundiais há 15 anos. Em seu relatório final no mês passado sobre os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Ban Ki-moon disse que seu esforço ajudou a tirar mais de um bilhão de pessoas da extrema pobreza, permitiu que mais meninas fossem à escola e trouxe resultados sem precedentes na luta contra doenças como o HIV.
No entanto, o secretário afirmou que a desigualdade persiste, com 80% das pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia em algumas regiões da Ásia e da África Subsaariana, com 60% em apenas cinco países: Índia, Nigéria, China, Bangladesh e Congo.