A saída do alto dirigente não foi confirmada pelo porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, mas, segundo a Reuters, dois altos membros do escritório no Qatar haviam assegurado a renúncia. A medida expôs a briga dentro do movimento.
Altos representantes do Talibã teriam ficado indignados por Akhtar ocultar a morte de Omar por dois anos e pela forma rápida com que ele assumiu o poder dentro do movimento, após escolha do Conselho de Liderança baseado em Quetta, no Paquistão. Agha teria afirmado que isto “foi um erro histórico”.
Akhtar era vice de Omar e a morte do ex-líder poderia prejudicar as negociações de paz no Afeganistão.