Em comunicado divulgado hoje, o presidente do Parlamento, Salim Al Joubouri, informou “a execução de mais de 2 mil cidadãos pela organização terrorista Daesh [nome árabe do Estado Islâmico]”.
Os nomes das pessoas foram inscritos em uma lista compilada pelo grupo radical sunita. Alguns nomes foram exibidos em uma parede de uma unidade local do Ministério de Saúde iraquiano, relataram testemunhas.
Fontes locais afirmaram que as vítimas incluídas na lista foram acusadas pelo Estado Islâmico “de promover ideias que distorcem o Islã”.
O grupo extremista controla grande parte da província de Nineveh, da qual Mossul é a capital, informou Agência Brasil.