Em manifestação em frente ao escritório da companhia em Pequim, de onde era a maioria das vítimas, eles pediram uma análise imparcial sobre os pedaços de avião achados e lembraram que, após o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anunciar que uma equipe de especialistas confirmar que os destroços eram do Boeing 777 que fazia o voo MH370, outros peritos não concordaram com a declaração. O Voice370 disse querer uma avaliação “imparcial”.
“A maioria das famílias recusa aceitar o veredito da Malásia e ainda aguarda análise definitiva e conclusiva… Nós, as famílias daqueles que estavam a bordo do MH370, gostaríamos de pedir que todos os destroços sejam analisados em um local adequado e com pessoal e equipamentos próprios, incluindo o governo francês ou autoridades”, afirma o grupo no comunicado.
Na quarta-feira, 29 de julho, dois membros de uma associação de limpeza da ilha de Reunião, de soberania francesa e que fica próximo a Madagascar, encontrou o pedaço de uma asa de avião e uma mala. O governo da Malásia anunciou que o destroço era do MH370, mas peritos da França estão agindo com mais prudência e ainda não concluíram as análises.