Segundo a Fitch, a elevação do rating ocorreu porque o acordo entre a Grécia e os credores internacionais, formalizado em 14 de agosto, reduziu o risco de calote por parte de Atenas.
Apesar disso, a agência pondera que a relação entre a Grécia e seus credores se mantém delicada e que a situação política interna ainda é "imprevisível".
Sendo assim, a Fitch aposta em um colapso na coalizão de sustentação do governo, liderada pelo esquerdista Syriza, abrindo o precedente para a realização de eleições "antes do final do ano".
Por questões regulatórias europeias, a agência somente vai divulgar a perspectiva da nota grega quando fizer a revisão anual programada para o país, prevista para ocorrer em 13 de novembro.
Apesar disso, a agência pondera que a relação entre a Grécia e seus credores se mantém delicada e que a situação política interna ainda é "imprevisível".
Sendo assim, a Fitch aposta em um colapso na coalizão de sustentação do governo, liderada pelo esquerdista Syriza, abrindo o precedente para a realização de eleições "antes do final do ano".
Por questões regulatórias europeias, a agência somente vai divulgar a perspectiva da nota grega quando fizer a revisão anual programada para o país, prevista para ocorrer em 13 de novembro.