“Como entidades que somos apartidárias, que não somos nem governo nem oposição, entidades que têm um só compromisso de retomar o desenvolvimento econômico do Brasil e de superar a crise ética e política, queremos um diálogo em que as ideias sejam realmente ouvidas e realmente levadas em conta, e não um diálogo de faz de conta”, afirmou Marcos Vinicius Coelho.
No manifesto, as entidades fazem um chamamento às forças políticas, de diversos matizes, para trabalharem na correção de rumos da nação. Uma tarefa que se iniciaria pelo Executivo, a quem caberia o maior papel nessa ação, mas também exigiria forte envolvimento do Congresso, do Judiciário e de toda a sociedade.
“Mudanças, respeitando-se a Constituição, se fazem necessárias”, adverte a Carta.
No manifesto as instituições pedem a desburocratização para facilitar o processo produtivo e que o Estado deixe de agir como um bloqueio à expansão econômica, e alertam que é preciso investir ainda em infraestrutura, em parceria com a iniciativa privada nacional e internacional, para a retomada do desenvolvimento econômico do país.
Na Carta à Nação, as entidades ainda deixam claro que não é mais possível retardar a reforma tributária.