Segundo o artigo, os líderes russos indicaram abertamente que o MAKS 2015, apesar das sanções ocidentais, eclipsará as exposições dos dois anos precedentes.
Espera-se que neste ano cerca de 760 empresas de 35 países vão participar na exposição, incluindo a Rostec, a corporação de tecnologia estatal russa, a exportadora de armas Rosoboronexport, a empresa produtora de armas Almaz-Antey, o consórcio produtor de helicópteros algumas empresas da indústria espacial.
Além de empresas da Alemanha, França e dos Estados Unidos, a Rússia vai acolher companhias da Ásia, em primeiro lugar, da China, frisa o artigo.
O número dos participantes chineses na mostra triplicou. Segundo as informações publicadas no site oficial do evento, no total 11 empresas chinesas vão estar representadas. Um total de 15 empresas alemãs expressou também o seu desejo de participar do evento.
Moscou espera fazer contratos de bilhões durante o show, que será possível se "os reis do Oriente Médio vierem a Moscou às compras", diz o artigo.
A Rússia já atingiu um marco histórico, obtendo 13,2 bilhões de dólares em 2014 com a exportação de aeronaves militares principalmente à China e Índia. Agora a Rússia espera alargar as suas ligações econômicas com os países do Oriente Médio.
No geral, a crise econômica não deve afetar os participantes do MAKS 2015 porque a exibição de tecnologias modernas deve provocar uma vez mais o grande interesse do público, escreve a concluir o autor do artigo.