A expectativa é a de que pelo menos 60 países estejam representados nessa reunião de Paris, que contará também com a presença de diversas ONGs internacionais e de representantes de todas as grandes agências das Nações Unidas.
Em seu discurso no último 27 de março, na sede do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, o chefe da diplomacia francesa defendeu a ideia de que a comunidade internacional deveria fazer o possível para garantir o retorno, ao seu lugar de origem, das populações minoritárias que são perseguidas por grupos extremistas no Oriente Médio, como acontece com os cristãos, os yazidis e os curdos. Segundo ele, além disso, deveria ser criado um fundo especial para financiar a reconstrução de casas e de templos religiosos nas regiões que forem recuperadas do Estado Islâmico.