"Podemos confirmar que Junaid Hussain, um integrante do Estado Islâmico, foi morto em um ataque aéreo militar americano em 24 de agosto, em Raqqa, Síria", afirmou o coronel Pat Ryder, porta-voz da Força Aérea.
Ryder afirmou que o hacker britânico, de 21 anos, era responsável por "divulgar informações sobre identidades pessoais" de cerca de 1.300 militares e funcionários de governo americanos e também por "buscar violência direta contra integrantes do serviço militar e funcionários de governo americanos."
O CENTCOM declarou que o ataque aéreo tinha Hussain como alvo específico. Ele teria sido o único morto no ataque.
Ryder afirmou que o hacker britânico, de 21 anos, era responsável por "divulgar informações sobre identidades pessoais" de cerca de 1.300 militares e funcionários de governo americanos e também por "buscar violência direta contra integrantes do serviço militar e funcionários de governo americanos."
O CENTCOM declarou que o ataque aéreo tinha Hussain como alvo específico. Ele teria sido o único morto no ataque.
Hussain também supostamente participava do recrutamento de simpatizantes do EI no Ocidente para a realização de ataques solitários, afirmou o coronel Ryder.
"Desnecessário dizer, tiramos uma ameaça significativa do campo de batalha e deixamos muito claro que, falando sobre a liderança do Estado Islâmico, vamos alvejá-la quando pudermos assim como estamos alvejando bases de comunicação, logísticas e de outros equipamentos militares."
A campanha liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico já executou 6.400 ataques aéreos contra o grupo terrorista desde agosto de 2014.
"Desnecessário dizer, tiramos uma ameaça significativa do campo de batalha e deixamos muito claro que, falando sobre a liderança do Estado Islâmico, vamos alvejá-la quando pudermos assim como estamos alvejando bases de comunicação, logísticas e de outros equipamentos militares."
A campanha liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico já executou 6.400 ataques aéreos contra o grupo terrorista desde agosto de 2014.