Internacionalmente, o acordo está sendo apoiado, com uma exceção, por cada um dos mais de 100 países que tomaram uma posição formal", disse Kerry, acrescentando que o fato de o Conselho de Segurança da ONU e os Estados nucleares terem aprovado por unanimidade o documento diz algo significante sobre a qualidade desse plano.
Contrário ao acordo com o Irã, alegando que o mesmo dará o sinal verde que Teerã precisa para desenvolver suas armas nucleares, o Estado de Israel conta com o apoio de vários aliados no Congresso dos EUA que podem recusar a adoção do documento pelos Estados Unidos. Mas, segundo informou hoje a imprensa norte-americana, o presidente do país, Barack Obama, já teria conseguido no Senado o mínimo de votos necessários para usar o seu poder de veto contra uma eventual vitória do "não" na votação sobre o acordo no parlamento, programada para os próximos dias.