"No fim das contas, peço desculpas por isto estar confundindo as pessoas e levantando muitas perguntas, mas há respostas para todas elas… E assumo a responsabilidade e não foi a melhor decisão", disse Hillary em entrevista à NBA News.
A ex-primeira-dama explicou que usava uma conta de e-mail pessoa quando atuou no Senado e que não pensou em alternativas quando mudou-se para o Departamento de Estado.
"Havia tanta a coisa a fazer. Tínhamos tantos problemas ao redor do mundo. Eu não parei para pensar em que tipo de sistema de e-mail haveria", relatou.
Apesar da concordância de Hillary em publicar os e-mails de trabalho que estavam em sua conta pessoal, os outros candidatos republicanos alegam que a violação das regras de correspondência pela ex-secretária de Estado podem levar ao vazamento de informações confidenciais.
Uma pesquisa de opinião pública divulgada pela ABC News e pelo Washington Post na última quarta-feira revelou que a impressão favorável de Hillary despencou após a controvérsia dos e-mails. Os números de Hillary caíram 7% desde o início do verão no hemisfério norte, com quase 53% dos americanos afirmando que se opões "fortemente" a Hillary, enquanto outros 45% dizem que a apoiam "fortemente" e "um pouco".
A ex-primeira-dama explicou que usava uma conta de e-mail pessoa quando atuou no Senado e que não pensou em alternativas quando mudou-se para o Departamento de Estado.
"Havia tanta a coisa a fazer. Tínhamos tantos problemas ao redor do mundo. Eu não parei para pensar em que tipo de sistema de e-mail haveria", relatou.
Apesar da concordância de Hillary em publicar os e-mails de trabalho que estavam em sua conta pessoal, os outros candidatos republicanos alegam que a violação das regras de correspondência pela ex-secretária de Estado podem levar ao vazamento de informações confidenciais.
Uma pesquisa de opinião pública divulgada pela ABC News e pelo Washington Post na última quarta-feira revelou que a impressão favorável de Hillary despencou após a controvérsia dos e-mails. Os números de Hillary caíram 7% desde o início do verão no hemisfério norte, com quase 53% dos americanos afirmando que se opões "fortemente" a Hillary, enquanto outros 45% dizem que a apoiam "fortemente" e "um pouco".