"Primeiramente se trata do aumento dos esforços conjuntos para controlar os canais de entrada e saída dos cidadãos que se dirigem às zonas de confrontos armados, bem como a resistência informativa ao terrorismo na Internet", sublinhou Pirov, à margem da conferência sobre os assuntos de segurança em Tashkent.
Pirov disse que a questão de intensificar a troca de informações sobre os sites de caráter terrorista e extremista foi o foco da XIII reunião dos procuradores-gerais dos países membros da SCO em Astana, no fim de agosto.
As informações do Banco de Dados para combate ao terrorismo permitirá reforçar a luta contra a propaganda terrorista dirigida aos potenciais participantes de grupos terroristas, frisou Pirov.
Mais cedo, o diretor do Serviço Federal de Segurança russo afirmou que o Banco Internacional de Dados para combate ao terrorismo, cuja criação foi promovida pelo seu serviço em janeiro de 2010, continua sendo um dos mecanismos multilaterais mais eficientes para informar sobre as pessoas que pretendem partir para regiões de elevada ameaça terrorista.
A SCO inclui Rússia, China, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão. Bielorrússia, Mongólia, Índia, Paquistão e Afeganistão têm estatutos de observador. Em 10 de julho foi iniciado o processo de adesão da Índia e do Paquistão. A sede da Estrutura Regional Antiterrorista, criada em 2004, fica em Tashkent.