“Nós saudaríamos se a Rússia e o presidente russo, diante da ameaça do terrorismo islâmico, tomassem a decisão de participar na luta contra o Estado Islâmico” – disse Schaefer em entrevista coletiva nesta sexta-feira, 11.
“Esse é uma luta que nos une a todos diante da ameaça da proliferações de ideias islâmicas por todo o mundo. A Rússia, assim como nós, também é afetada por essas ameaças” – declarou o porta-voz da chancelaria alemã.
A representante oficial do ministério russo das Relações Exteriores, Maria Zakharova, declarou anteriormente que Moscou mantém especialistas militares na Síria para ajudar o exército local a se familiarizar com os equipamentos militares fornecidos ao país pela Rússia.
Além disso, Moscou fez diversos apelos para que a “coalizão internacional” cooperasse com as autoridades da Síria, sob os auspícios do Conselho de Segurança da ONU, na luta contra o EI. A chancelaria russa declarou em várias ocasiões que Moscou parte do pressuposto de que ações coordenadas com as forças armadas sírias devem ser um elemento importante na consolidação dos esforços paro o combate ao terrorismo no âmbito de uma coalizão ampla.