O chefe do governo húngaro foi contra a proposta do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, de acolher e distribuir pela União Europeia 160 mil refugiados. Segundo Orban, as decisões no âmbito do bloco não podem ser tomadas "sem o consentimento dos chefes de Estado da UE".
Ele ressaltou ainda a posição clara da Hungria, em relação ao Tratado de Schengen, que prevê a livre circulação por 26 Estados europeus. “O fato de a Grécia ter renunciado ao cumprimento dessa legislação não significa que a Hungria faça o mesmo”, disse.
Para o primeiro-ministro húngaro, o problema deve ser abordado em território grego e, caso Atenas não consiga enfrentá-lo, a UE deverá apoiar este Estado-membro inclusive “com forças de defesa de fronteiras”, informou Agência Brasil.