Segundo informou a agência Fars, o plano foi apresentado ao presidente sírio Bashar Assad no dia 12 de agosto pelo o chefe da chancelaria iraniana, Javad Zarif. Assad aprovou a proposta, chamando-a de uma "iniciativa política construtiva por parte do Irã".
O documento inclui medidas como o cessar-fogo imediato, formação de um governo único e alterações na constituição do país, bem como a realização de eleições mediante a presença de observadores internacionais.
Desde março de 2011, a Síria está envolvida em uma guerra civil que já provocou a morte de mais de 220 mil pessoas, segundo estimativas da ONU, ou mais de 330 mil, segundo a ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que monitora as hostilidades, baseada na Grã-Bretanha.
As tropas governamentais enfrentam diferentes facções armadas, entre elas os terroristas do grupo Estado Islâmico e da Frente Nusra, vinculada à al-Qaeda.