Segundo o comunicado, o avião executava manobras de patrulhamento junto à fronteira depois de ser detectada a entrada de uma aeronave ilegal no espaço aéreo da Venezuela na direção sul. A área, segundo a nota, é de forte atuação do narcotráfico que “pretende usar o território venezuelano como plataforma de distribuição de drogas no país vizinho (Colômbia) para a América Central e o Caribe”.
O Su-30 era pilotado pelos capitães Ronald Ramirez e Jackson Garcia. Eles ainda não foram localizados. As buscas continuam, enquanto o conselho responsável pelas investigações buscará todas as informações anteriores à queda do caça.
Padrino López e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, usaram o Twitter para manifestar solidariedade à Força Aérea do país.