A pesquisa foi realizada pelo banco suíço UBS e inclui índices de pagamento e preços em 71 cidades globais. O ranking, que é publicado cada três anos, mostra que os residentes de Zurique têm de trabalhar o menor tempo de todos para alcançar um iPhone – só 21 horas. Os londrinos têm de esforçar-se um pouco mais – 41 horas – enquanto habitantes do Rio de Janeiro têm de ficar no trabalho por 140 horas o que faz este gadget inacessível por muitos. Os moscovitas infelizmente têm de trabalhar ainda mais – 158 horas devido ao rublo fraco.
A pesquisa mostra que Kiev é a pior cidade nos termos de acessibilidade de iPhone – os ucranianos têm de trabalhar 627 horas no médio ou 78 horas.
Curiosamente são muito visíveis as diferenças entre várias cidades dentro da União Europeia – em Atenas, capital da Grécia que é afetada pela crise, será preciso trabalhar por quase 100 horas para comprar o celular analisado enquanto em Paris só 42 horas. Não é de admirar que os refugiados do Médio Oriente não queiram ficar na Grécia depois de chegar lá da Turquia, mas sim desejam continuar o seu trajeto até os países mais ricos da Europa Ocidental.
Confira a lista das cidades analisadas no quadro da pesquisa:
• Atenas – 98,2 horas
• Bangcoc – 149,6 horas
• Pequim – 217,8 horas
• Chicago – 28,4 horas
• Genebra – 21,6 horas
• Hong Kong – 51,9 horas
• Jakarta — 468 horas
• Kiev – 627,2 horas
• Londres – 41,2 horas
• Los Angeles – 27,2 horas
• Cidade do México – 217,6 horas
• Miami — 27 horas
• Moscou – 158,3 horas
• Nairóbi — 468 horas
• Nova Deli – 360,3 horas
• Nova York – 24 horas
• Paris – 42,2 horas
• Rio de Janeiro – 139,9 hours
• Roma – 53,7 hours
• Xangai – 163,8 hours
• Sydney — 34 hours
• Tel Aviv – 75,3 hours
• Tóquio – 40,5 hours
• Toronto – 37,2 hours
• Zurique – 20,6 hours