"A Federação Russa não esconde a sua determinação em participar na luta contra o terrorismo. Nós na Síria confiamos na liderança da Rússia e acreditamos em seu compromisso. Nós não escondemos, mas temos orgulho disso" – disse o chanceler.
Muallem destacou que Damasto considera a Rússia como amiga e parceira estratégica, "honesta em seus negócios", já que Moscou acredita que a luta contra o terrorismo deve ser conduzida de acordo com o direito internacional – em coordenação com o governo sírio.
Falando sobre a ajuda real por parte da Rússia, o ministro sírio disse: "É claro, tem algo de novo, que supera o envio de armamentos para a Síria. É a participação da Rússia na luta contra o EI e o Dzhebhat al-Nusra. Isso é o mais importante. Isso prejudica aqueles que tramavam uma conspiração contra a Rússia. Isso demonstra que os EUA e a sua coalizão não têm uma estratégia clara para combater o EI".
A luta contra grupo terrorista conta com a participação de mais de 90 países, e a Rússia está apoiando os exércitos regulares das legítimas forças armadas do presidente sírio Bashar Assad. Por outro laro, o EI está sendo combatido por uma coalizão liderada pelos EUA, que insistem na derrubada do regime de Assad e se recusam categoricamente em incluí-lo na luta contra o EI.