A declaração é baseada, especialmente, em um contrato assinado, em maio, entre a empresa chinesa e a gigante energética da Rússia Gazprom para o fornecimento do combustível para a China. O executivo chinês concedeu entrevista coletiva à margem da conferência Sakhalin Oil and Gas realizada na cidade oriental russa de Yuzhno-Sakhalinsk.
Em 2014, a Gazprom e a CNPC assinaram um acordo-quadro de 30 anos para entregas anuais de 38 bilhões de metros cúbicos de gás russo através do gasoduto rota oriental, formalmente conhecido como o Poder da Sibéria, que está previsto para entrar em operação no final de 2019.
China e Rússia estão atualmente negociando o gasoduto Poder da Sibéria-2, que seria uma rota ocidental. Segundo o chefe da Gazprom, Alexey Miller, o acordo deve ser assinado em 2016.