"Como se pode ver, a Síria é o conflito de mais difícil resolução, onde há um perigo após o outro — utilização de armas químicas, crescimento do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, sendo a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial causando o deslocamento de 8 milhões de pessoas no país. Precisamos tomar medidas urgentes para proteger os civis de violações em grande escala dos direitos humanos e do direito humanitário", disse Ki-moon, durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.
A Rússia vem apoiando o presidente sírio Bashar Assad desde o início da guerra civil que tomou conta do país em 2011 e que já levou, segundo estimativas da ONU, mais de 250 mil vidas. O governo sírio luta contra vários grupos rebeldes e organizações militares, incluindo a Frente al-Nusra e o grupo terrorista Estado Islâmico.
Aviões das Forças Aeroespaciais russas iniciaram nesta quarta-feira, 30, a operação de ataques pontuais contra posições do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria.