"As ações da Grã-Bretanha e da França no espaço aéreo da Síria representam uma clara violação da carta do direito internacional da ONU. São também uma flagrante violação da soberania nacional da Síria", disse o ministro.
As autoridades francesas não partilham a posição da Rússia sobre a Síria, mas têm a intenção de continuar o diálogo. Isto foi afirmado pelo primeiro-ministro Manuel Valls. "Como pode alguém que é culpado nesta situação participar na determinação do seu futuro? Nós não concordamos com a Rússia no que diz respeito ao processo de transição, que não pode ter lugar com a participação de Bashar Assad. Mas este é o nosso dever — continuar o diálogo", disse ele.
A Rússia tem oficialmente avisado os parceiros (em particular a Grã-Bretanha, a Índia, os EUA e a Turquia) sobre os planos de lançar uma operação militar na Síria. A Rússia é o único país que realiza uma operação militar na Síria numa base legítima — a pedido das autoridades daquele país.