Em um documento de 49 páginas entregue ao Parlamento nesta segunda-feira, o orçamento estima que a recessão da Grécia este ano resultará em um recuo de 2,3% em sua economia, e mais 1,3% em 2016. Os números estão em linha com as previsões incluídas no terceiro acordo de resgate do país, que foi fechado em julho com as nações da zona do euro e com o Fundo Monetário Internacional.
Os aumentos de impostos e cortes de gastos incluídos no acordo significam que a Grécia quer atingir um déficit primário orçamentário de 0,25% de produção econômica para este ano, antes de alcançar um superávit de 0,5% em 2016.
"No período que se aproxima, a economia da Grécia entrará em um procedimento de reformas significantes com uma série de alterações estruturais e fiscais", informa uma nota introdutória no orçamento. "O período de ajuste não será fácil, mas criará as condições para uma economia grega moderna, livre de problemas do passado."
A execução de mais ações de aperto em um público já cansado de medidas de austeridade deverá ser uma tarefa desafiadora para a coalizão do governo de Alexis Tsipras, primeiro-ministro da Grécia. A taxa de desemprego no país deve avançar no ano que vem de 25,4% para 25,8%, de acordo com o orçamento.
As autoridades gregas esperam flexibilizar alguns dos termos incluídos no acordo de resgate do país em negociações com os credores, que devem reunir-se nas próximas semanas.
Os aumentos de impostos e cortes de gastos incluídos no acordo significam que a Grécia quer atingir um déficit primário orçamentário de 0,25% de produção econômica para este ano, antes de alcançar um superávit de 0,5% em 2016.
"No período que se aproxima, a economia da Grécia entrará em um procedimento de reformas significantes com uma série de alterações estruturais e fiscais", informa uma nota introdutória no orçamento. "O período de ajuste não será fácil, mas criará as condições para uma economia grega moderna, livre de problemas do passado."
A execução de mais ações de aperto em um público já cansado de medidas de austeridade deverá ser uma tarefa desafiadora para a coalizão do governo de Alexis Tsipras, primeiro-ministro da Grécia. A taxa de desemprego no país deve avançar no ano que vem de 25,4% para 25,8%, de acordo com o orçamento.
As autoridades gregas esperam flexibilizar alguns dos termos incluídos no acordo de resgate do país em negociações com os credores, que devem reunir-se nas próximas semanas.